Reprodução |
Segundo a pesquisa, esses conselhos são sobre médicos, remédios, tratamentos e até planos de saúde. Um em cada quatro entrevistados diz procurar por opiniões de outros usuários sobre médicos e tratamentos; um em cada três busca por doenças que outros internautas já tiveram; um em cada quatro posta mensagens sobre experiências médicas e um em cada cinco participa de fóruns ou comunidades de saúde na internet.
O estudo também mostra que 41% dos entrevistados dizem que essas informações encontradas na web influenciam as chances do paciente ir ou não ao hospital. Já outros 34% dizem que as redes sociais acabam afetando a decisão de ingerir ou não medicamentos. 32% dizem que, no ato de escolher planos de saúde, também são ajudados pela internet.
Segundo o CNet, 80% dos entrevistados de 18 a 24 anos dizem compartilhar informações de saúde nas redes sociais. Porém, já no caso dos mais velhos, que têm entre 45 e 65 anos, o número cai para menos de 50%. Mas, a confiança nos conselhos dos “doutores internautas” é alta, já que 90% do total de entrevistados diz dar confiar nas informações encontradas.
Kelly Barnes é diretora da PwC. Ela afirma que “o poder das redes sociaispara as organizações de saúde está em ouvirem e se engajarem com os consumidores”. Ela explica que a web criou esse novo ponto de acesso a serviços, e as organizações têm a oportunidade de usar as redes sociais para participar de discussões e ouvirem os consumidores.
0 comentários:
Postar um comentário