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Última atualização sabando de 16 março de 2013 ás 10:40

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quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Dr. Google é passado: agora, pessoas recorrem às redes sociais para conselhos médicos


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Médico
Redes sociais são um ótimo local para conversas, para marcar aquele encontro ou reencontrar velhos amigos. Mas, segundo um estudo feito pelaPricewaterhouseCoopers(PwC) com 1.060 estadunidenses, dentre os quais 124 executivos da indústria de saúde e tecnologia, agora o Twittere o Facebook se tornaram conselheiros médicos.

Segundo a pesquisa, esses conselhos são sobre médicos, remédios, tratamentos e até planos de saúde. Um em cada quatro entrevistados diz procurar por opiniões de outros usuários sobre médicos e tratamentos; um em cada três busca por doenças que outros internautas já tiveram; um em cada quatro posta mensagens sobre experiências médicas e um em cada cinco participa de fóruns ou comunidades de saúde na internet.

O estudo também mostra que 41% dos entrevistados dizem que essas informações encontradas na web influenciam as chances do paciente ir ou não ao hospital. Já outros 34% dizem que as redes sociais acabam afetando a decisão de ingerir ou não medicamentos. 32% dizem que, no ato de escolher planos de saúde, também são ajudados pela internet.

Segundo o CNet, 80% dos entrevistados de 18 a 24 anos dizem compartilhar informações de saúde nas redes sociais. Porém, já no caso dos mais velhos, que têm entre 45 e 65 anos, o número cai para menos de 50%. Mas, a confiança nos conselhos dos “doutores internautas” é alta, já que 90% do total de entrevistados diz dar confiar nas informações encontradas.

Kelly Barnes é diretora da PwC. Ela afirma que “o poder das redes sociaispara as organizações de saúde está em ouvirem e se engajarem com os consumidores”. Ela explica que a web criou esse novo ponto de acesso a serviços, e as organizações têm a oportunidade de usar as redes sociais para participar de discussões e ouvirem os consumidores.

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